Saudade sentida
Sinto
saudade de um
ser
simples
singelo
singular dotado de
sabedoria e
sabor, um eterno
sabedor com
serenidade
sabedor com
serenidade
suprema humildade
seriedade no olhar
sobriedade que me
sacrifica e perturba
sacrifica e perturba
surpreende
seduz
sempre que o
sempre que o
sinto no
sonho
solitário
sadio
sadio
sedutor, numa
supremaacia de encanto
sorridente e que
surpreendente e
significativamente me causa
significativamente me causa
satisfaçao!
Sei a
sua sensatez e rara
sensibilidade
salpicada de bolinhas de
sabão e perfumada de um belo
sabonete
saboreando esse teu olhar
subtil
salutar e,
sobretudo,
saudavelmente enternecedor!
Seguidamente vem, entremos no
solar
segue-me nos passos
salienta os nossos olhares
sos, junto de um imponente
salgueiro que fica mesmo à
saída da sala, tu de
sapatos, eu de
sabrinas às pintinhas
saltitando numa
saia de
sarja vermelha que te delicia!
Sentamo-nos: vamos
saltear entre o
salmão grelhado, a
salada colorida, as
sardinhas, de que tanto gosto, os
salgados
salpicados de
salsa e, por fim, o
sorvete de morango!
Saímos, mais tarde,
saborear o luar
singularmente iluminado por
saquinhos de alfazema que
secaram lentamente na
solidão de um recanto
sóbrio e recatado!
Somos o futuro que se inventa em
silabas de um
soneto pensado e
solenemente apreciado num
suave entardecer que nunca
saberíamos
separar em beleza da delicadeza das
sardinheiras
suspensas no alpendre
sedento de um bom diálogo!
Saltas para as envolver e
sentires na tua pele
sensível e morena e ficas
sarapantado com as
suaves brincadeiras de nos dois que jamais
serão, provavelmente,
saltimbancos de
saudáveis afectos!
Sou eu agora:
salto pro teus abraços únicos
sagrados e aconchegantes
sem correntes ou ilusão
sem salitre ou servidão
somente o teu
saborear do meu eu com as
sardas de outrora e a
safira no dedo da mão!
sua sensatez e rara
sensibilidade
salpicada de bolinhas de
sabão e perfumada de um belo
sabonete
saboreando esse teu olhar
subtil
salutar e,
sobretudo,
saudavelmente enternecedor!
Seguidamente vem, entremos no
solar
segue-me nos passos
salienta os nossos olhares
sos, junto de um imponente
salgueiro que fica mesmo à
saída da sala, tu de
sapatos, eu de
sabrinas às pintinhas
saltitando numa
saia de
sarja vermelha que te delicia!
Sentamo-nos: vamos
saltear entre o
salmão grelhado, a
salada colorida, as
sardinhas, de que tanto gosto, os
salgados
salpicados de
salsa e, por fim, o
sorvete de morango!
Saímos, mais tarde,
saborear o luar
singularmente iluminado por
saquinhos de alfazema que
secaram lentamente na
solidão de um recanto
sóbrio e recatado!
Somos o futuro que se inventa em
silabas de um
soneto pensado e
solenemente apreciado num
suave entardecer que nunca
saberíamos
separar em beleza da delicadeza das
sardinheiras
suspensas no alpendre
sedento de um bom diálogo!
Saltas para as envolver e
sentires na tua pele
sensível e morena e ficas
sarapantado com as
suaves brincadeiras de nos dois que jamais
serão, provavelmente,
saltimbancos de
saudáveis afectos!
Sou eu agora:
salto pro teus abraços únicos
sagrados e aconchegantes
sem correntes ou ilusão
sem salitre ou servidão
somente o teu
saborear do meu eu com as
sardas de outrora e a
safira no dedo da mão!
Sabes?
Surpreende-me num qualquer
sábado de
Setembro num
sarau ao
som melodioso de um
saxofone que possa
saciar num poderoso e
solido
safanão os teus
sentires
saudosos e ... porque continuas a
ser, irremediavelmente, em mim
SUBLIME, my dear!
sábado de
Setembro num
sarau ao
som melodioso de um
saxofone que possa
saciar num poderoso e
solido
safanão os teus
sentires
saudosos e ... porque continuas a
ser, irremediavelmente, em mim
SUBLIME, my dear!
Lola